Sobre
Quem cuida também precisa de raízes
Meu nome é Sabrina Alves, e este espaço nasce da escuta profunda de muitas histórias — inclusive a minha. Histórias de mulheres e pessoas de gêneros diversos atravessando transformações silenciosas no corpo, no desejo, no sono, na alma.
A perimenopausa, para mim, não é uma perda: é profunda fase processual. E o Āyurveda é uma das chaves mais belas e potentes para atravessá-lo com consciência, dignidade e presença.

História
Sou doutora e mestre em Ciência da Religião pela PUC-SP, com pesquisa voltada às relações entre gênero, sexualidade e colonialidade. Tenho também formação em Jornalismo. e mais de 15 anos de atuação prática e docente com o Āyurveda.
Desde 2006, me formei terapeuta ayurvédica pela Escola Latino-Americana de Āyurveda e pelo Instituto Naradeva Shala, onde hoje coordeno cursos e pós-graduações. Realizei especializações na Índia, no AVP – The Arya Vaidya Pharmacy, e mantenho ativa uma rede de trocas com profissionais da Índia e dos Estados Unidos.
Meu enfoque atual
Atualmente desenvolvo uma prática de Āyurveda feminista, decolonial e de Bem Viver, voltada especialmente para pessoas em transição de vida — mulheres cis, homens trans, pessoas trans não-binárias, agenêres e queer.
Criei com a Dra. Brenda Kalil (in memoriam), ainda em 2008, uma abordagem integrada para a autogestão ginecológica ayurvédica, e desde então sigo investigando, criando, ensinando e cuidando a partir dos princípios do Āyurveda combinados com as tradições alimentares brasileiras, o cuidado comunitário e o retorno ao corpo como território.
O porquê deste site
Este site nasceu para ser mais do que um portfólio ou uma vitrine. Ele é um jardim de saberes e práticas, onde você pode colher o que precisa — e também plantar as suas perguntas. Aqui compartilho:
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Textos e conteúdos gratuitos sobre alimentação, sexualidade, ciclos da vida na peri-menopausa
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Cursos e vivências que unem tradição, ciência e política do cuidado.
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Atendimentos e mentorias com base no Ayurveda, respeitando sua singularidade.
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Reflexões sobre descolonizar o bem viver em nossos corpos.